22 de novembro de 2014
Os produtos são bem embalados e há bastante promoção no site. A impressão é realizada em toda a extensão da caneca (no caso do gato, são dois gatinhos hipsters; Um de cada lado!).

♥ Outros modelos da marca ♥

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Ilustração de Sophie Cooper-Ellis |
Esqueça de uma vez o seu passado e pense - literalmente - dentro da caixa. Essa é a realidade de Thomas (interpretado por Dylan O'Brien), protagonista do filme ‘Maze Runner - Correr ou Morrer’, lançado no Brasil em 18 de setembro.
Em cenário futurístico, um tanto apocalíptico, o jovem Thomas é um dos escolhidos para enfrentar o sistema. Ao acordar em um elevador em movimento, sua memória está apagada. Por completo. O elevador - uma caixa metálica escura – o leva a um terreno retangular (uma ‘caixa’, portanto), cercada por muros gigantescos que escondem um imponente labirinto cheio de segredos e mistérios.
Nesta caixa está um grupo de homens e garotos que, assim como Thomas, não sabe como ou por quê foram parar lá. A cada mês um novo integrante é enviado ao terreno, junto de suprimentos para sobrevivência. Quem estaria por trás disso? Ninguém parece saber.
A realidade que os prendem força a criação de uma ‘sociedade’ que se sustenta, também, por plantações e atividades diárias. Os homens lutam, constroem abrigos e cultivam hortaliças. Outros, preparam-se fisicamente. Toda manhã, frestas dos muros desse terreno se abrem. Toda noite, elas se fecham. Por detrás desses muros, homens e garotos com bom preparo físico correm pelo labirinto em busca de saída; Passam a conhecer e decorar corredores e passagens diariamente, mas têm que retornar antes que as enormes paredes se fechem.
Ao longo das horas e das relações que saltam aos olhos de Thomas, em seu primeiro contato à nova realidade, o jovem se vê condicionado a fugir de todas as ‘regras’: pensar fora da caixa e... Correr.
Sob a direção de Wes Ball - que trabalhou no departamento de Efeitos Visuais em ‘Toda Forma de Amor’, 2010, e foi diretor de ‘A Work in Progress’ em 2002 -, a trama ganha toque familiar se comparada às recentes produções distópicas ‘Jogos Vorazes’ - direção de Gary Ross e Francis Lawrence (o mesmo de ‘Água para Elefantes’, em 2011) e ‘Divergente’ - dirigido por Neil Burger (o mesmo do drama ‘O Ilusionista’, em 2006).
Algumas reviravoltas deixam de ser explicadas para fazer necessária a continuação - ou melhor, as continuações (visto que a versão literária é composta por 5 títulos) do filme.
disposta quis fazer aposta de
quanto era o halter que conseguia
carregar
flexionou medos
agachou incertezas
estendeu dúvidas
pobre coração magro
tentando ser forte
fez pequenas séries diárias
de repetições
de despedidas
retomadas e mais
brigas
criou músculos, por fim
fitness era o seu coração sarado que
malhava todos os dias
coração que carrega peso, moça
não aguenta dieta de solidão
ou aceita os pesos diários
ou desiste da malhação.
Objetos e elementos de animais, em uma decoração, são frequentemente associados a festas ou quartos infantis. Os bichinhos, no entanto, podem compor ambientes modernos ou rústicos, em salas de estar, escritórios ou mesmo em quartos... Clássicos e elegantes.


De decorações sérias às mais alegres e divertidas, o que define ou garante esse status é a escolha de elementos que combinarão junto aos animais. Se o ambiente for mais leve e animado, basta escolher quadros ou tapetes em cores mais vibrantes, por exemplo.

Caso o cômodo seja mais formal, invista nas composições tradicionais de cores pretas e brancas (marrons também!), com objetos de animais em cores e formas discretas.
O que vale, mais uma vez, é demonstrar um pouquinho de você mesmo no ambiente que deseja estar:escolha o seu animal preferido e... Ouse decorar um cômodo com ele! Divirta-se e brinque com as cores desse animal aos demais móveis da decoração. Deixe a criatividade fluir! ♥


Não há dúvida de que sou a única proteção desses animais contra a prática empresarial de August e do Tio Al, e o que o meu pai faria — o que meu pai gostaria que eu fizesse — seria cuidar deles e essa é a minha convicção absoluta e inabalável. (Sara Gruen, trecho do livro ‘Água para Elefantes’, página 123)
12 de julho de 2014
Olá pessoal, como estão? Não vou nem falar de Copa, porque né? A vida segue! Enfim, hoje eu to aqui para indicar um filme para vocês assistirem durante as férias. A Estranha Vida de Timothy Green (The Odd Life of Timothy Green, 2012) é um filme de drama e fantasia dos estúdios Disney.
A história se passa em uma pequena cidade no interior da Carolina do Norte nos Estados Unidos e conta a vida de Cindy (Jennifer Garner), uma moça que trabalha no museu local e Jim (Joel Edgerton), seu marido, que é empregado da fábrica de lápis. O casal Green descobre que não podem conceber um filho de forma nenhuma e entristecidos pela notícia decidem listar diversos sonhos e desejos que gostariam para o seu filho. Eles colocam essa lista dentro de uma caixa de madeira e enterram no quintal de casa.
Após uma estranha tempestade, eles começam a escutar barulhos dentro de casa e encontram o pequeno Timothy (CJ Adams) todo sujo de lama brincando em um quarto abandonado. Cindy e Jim então começam a conversar com o garoto e ele revela que veio do jardim e quando perguntam quem são os pais dele, ele afirma que o casal a sua frente são seus pais. Jim então corre até o jardim e encontra um grande buraco e a caixa de madeira totalmente destruída. Eles então percebem que Timothy é uma junção de tudo o que eles pediram e desejaram para o seu filho. O casal também descobre que o menino tem folhas em suas pernas.
Jim e Cindy logo apresentam Timothy para todos na família como filho deles e o levam ao botânico da cidade para saber mais sobre as folhas nas pernas do menino. Ao descobrirem que elas não podem ser removidas, o casal decide que ninguém deve saber delas e que ele viverá uma vida comum. O pequeno Timothy então começa a mudar a vida de todos a sua volta.
Confira aqui o trailer!
A Estranha Vida de Timothy Green de início parece ser um filme meio estranho, já que conta a história de uma criança com folhas em suas pernas, mas no decorrer é possível que a história vai além, não é só isso. É uma reflexão sobre família, sobre a pressão de ter um filho, é sobre sobrecarregar um filho com desejos ou vontades dos pais para que eles tenham uma vida melhor ou até mais feliz que as deles. Enfim, há diversas lições no filme e a sensibilidade com a qual eles as tratam é realmente muito bonita. Confesso que me rendeu algumas lágrimas.
Não que eu seja uma especialista no assunto, mas a fotografia do filme tão é maravilhosa. Os tons terrosos típicos do outono são predominantes. Eu estava lendo algumas curiosidades sobre A Estranha Vida de Timothy Green e parece que o diretor Peter Hedges gravou boa parte durante o amanhecer e o entardecer dos dias, produzindo belas imagens.
Espero que gostem ...
A transparência tem resistido à troca de estações, e persiste em aparecer na primavera/ verão. Motivo suficiente para comprovar a aceitação e o gosto por tecidos mais leves, fluidos e femininos. Apesar da popularidade e, muito mais importante do que ‘aderir’ a um tecido ou peça é aceitar a sua própria opinião,em nome do estilo pessoal, tipo de corpo e personalidade: estar bem vestida é estar bem (e confortável) consigo mesma.
A atenção em usar peças assim, se deve ao jogo mostra-esconde, o qual uma peça deve ser (sempre!)mais comportada (que a outra) para equilibrar o look. Desse modo, uma blusinha transparente, por exemplo, pode vir acompanhada de calças sequinhas (jeans ou colorida), ou mesmo shorts e saias não muito curtas, de modelagens mais soltas e/ou estruturadas.
Atualmente, tenho visto dois grupos fortes de opinião: aquelas que se dizem cansadas da tal ‘transparência’, pela insegurança de usar blusas (e, principalmente camisas) de chiffon (1º e 3º looks abaixo) também enjoei, e aquelas que defendem as rendas e crochês, que proporcionam uma ‘transparência mais discreta’. A seguir, preparei uma série de pequenas soluções para investir na tendência sem erro.
Solução clássica: blusinha por baixo
Não é uma solução que agrada a todas, confesso, mas é imprescindível: blusas e camisas transparentes demais (independente do tecido - renda ou chiffon) pedem uma regata ou blusa básica (de alcinha) lisa e sequinha por baixo, pra por tudo nos eixos e deixar o visual mais comportado.
Solução discreta: detalhes
Investir em peças com detalhes rendados, por exemplo, é uma escolha ‘fácil’ e elegante. Não há com o que se preocupar se estão-olhando-demais, e de quebra a peça te deixa mais confortável/ segura porque não deixa o corpo ‘tão à mostra’.
Solução fofa: vestidos
Vestidos são ótimas escolhas - delicadas e femininas - pela praticidade (de ser solto e fluido e ter forro).Dica: evite modelos muito justos, mas também invista em modelos soltinhos que te valorize! Use cintos para marcar a cintura (dã!) e evitar aquela imagem muito ‘quadrada’ formada por vestidos largos demais...
Desculpa para ousar: praia
Os ambientes praia-clube-chácara são propícios para investir na transparência sem medo! Está segura com o seu corpo? Use a blusinha ou vestido rendado como ‘saída de praia’ e voilà!
Gente fina, elegante e sincera
A renda é um tecido nobre e, por isso, compõe ótimos looks para ocasiões mais especiais. Eu, particularmente, amo aqueles que combinam blusas rendadas e saias rodadas (= visual super feminino e elegante).
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